Um conto sensual com o toque inconfundível do Sempre Virgem – Gel Adstringente
Ela escolheu a lingerie certa, aquela que abraçava seu corpo como se fosse feita sob medida. O espelho refletia um olhar decidido, uma pele arrepiada e uma vontade pulsante: queria sentir tudo... como se fosse a primeira vez.
Ele chegou sem pressa, com aquele sorriso que dizia mais do que palavras. O beijo foi suave no começo, mas logo se tornou urgente. Os corpos se reconheciam, mas a sensação era diferente. Mais apertado. Mais intenso. Mais... provocante.
Quando ele a penetrou, sentiu o inesperado. Um calor apertado, uma resistência deliciosa que o fez estremecer.
— Amor... — sussurrou ele, surpreso, excitado. — Está diferente...
Ela sorriu, mordendo o lábio.
— Sempre virgem, meu bem.
O gel tinha feito efeito. A cada movimento, o prazer era mais denso, mais carregado de gemidos contidos e olhares selvagens. Ela se entregava como se fosse a primeira vez, mas com a segurança de quem sabe exatamente como enlouquecer alguém.
Foi uma dança de sensações — ele segurava sua cintura com firmeza, ela agarrava os lençóis com paixão. O mundo ao redor desapareceu. Só restava o barulho da respiração, o som dos corpos e o gosto da entrega.
Quando chegaram juntos ao clímax, ofegantes, ela sussurrou ao pé do ouvido:
— Se quiser, amanhã... também posso ser a sua primeira vez de novo.
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